Nos primeiros cem dias do novo governo, medidas significativas foram implementadas, com impactos tanto internos quanto globais. Na política externa, destacam-se as tentativas de mediação no conflito entre Rússia e Ucrânia, marcadas por concessões que levantaram preocupações entre aliados tradicionais. A suspensão temporária de auxílio militar ao país invadido e tensões diplomáticas refletem a abordagem disruptiva adotada.
No âmbito doméstico, a política de imigração foi um dos pilares da agenda, com a deportação de milhares de pessoas e a redução de travessias na fronteira sul. Especialistas apontam que as novas regras dificultaram significativamente a entrada de imigrantes, cumprindo parte das promessas de campanha. Enquanto isso, a economia mostra sinais mistos, com queda em setores como combustíveis e hospedagens, mas ainda pressionando o bolso dos consumidores em itens essenciais.
As mudanças comerciais também chamaram atenção, com a imposição de tarifas alfandegárias que afetaram relações internacionais, principalmente com a China. Embora a medida vise reduzir o déficit comercial, produtos importados ficaram mais caros para os consumidores locais. O cenário econômico apresenta avanços em certas áreas, mas o desafio de equilibrar crescimento e estabilidade permanece.