Líderes do Caribe demonstraram preocupação com as recentes tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos, afirmando que a região não representa uma ameaça à economia americana. A primeira-ministra de Barbados, que também preside a Caricom, enfatizou que as economias caribenhas são pequenas demais para causar qualquer impacto negativo ou distorção no mercado dos EUA. Em vez disso, ela propôs um diálogo para colaborar na redução de preços, beneficiando tanto os cidadãos caribenhos quanto os americanos.
A declaração surgiu como uma resposta diplomática às medidas comerciais adotadas pelo governo norte-americano, que podem afetar significativamente as importações regionais. Os líderes caribenhos destacaram o desejo de manter relações amistosas com os EUA, reforçando que a região é uma parceira, não uma adversária. A proposta de conversas bilaterais visa encontrar soluções que equilibrem os interesses comerciais de ambas as partes.
O apelo por cooperação reflete a vulnerabilidade econômica do Caribe, que depende em grande parte do comércio internacional. A imposição de tarifas pode elevar os custos de produtos essenciais, afetando diretamente a população local. A abordagem diplomática busca evitar escaladas desnecessárias, priorizando o bem-estar coletivo e a estabilidade econômica regional.