Com a Copa do Mundo de 2026 se aproximando, a seleção brasileira ainda não definiu um treinador fixo para a fase final de preparação. Desde a saída de Tite, o cargo foi ocupado interinamente por Ramon Menezes, Fernando Diniz e, mais recentemente, Dorival Júnior. Nomes como Carlo Ancelotti e Jorge Jesus são cotados, mas a instabilidade no comando tem desagradado jogadores como Bruno Guimarães, que destacou a necessidade de estabilidade para que a equipe atinja seu potencial.
Bruno Guimarães, meio-campista do Newcastle, expressou preocupação com as constantes mudanças, afirmando que os jogadores precisam de apoio para reproduzir em campo o desempenho que têm nos clubes. O texto menciona que astros como Vinícius Júnior e Rodrygo, brilhantes no Real Madrid, ainda não encontraram a mesma consistência pela seleção, enquanto Raphinha, antes imune a críticas, teve atuação discreta na recente derrota para a Argentina.
Enquanto a CBF mantém conversas com Ancelotti, que tem contrato com o Real Madrid até 2026, Jorge Jesus surge como alternativa, apesar de sua situação instável no Al-Hilal. A seleção, atualmente em quarto lugar nas Eliminatórias da Conmebol, enfrenta pressão por resultados após apenas uma vitória nos últimos quatro jogos. O próximo desafio será contra o Equador, em junho, ainda sem um técnico definido para comandar a equipe.