O Brasil ficou em último lugar em um ranking de competitividade industrial entre 17 países, segundo estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria). O país não apenas perdeu para potências como EUA, China e Japão, mas também ficou atrás de nações como Argentina, Turquia e Peru. O relatório aponta que a falta de competitividade está associada a juros elevados, carga tributária pesada, infraestrutura deficiente e baixa produtividade da mão de obra.
A raiz desses problemas, conforme análise, é o descontrole fiscal. O Estado brasileiro, com gastos excessivos, direciona poucos recursos para investimentos em infraestrutura e educação técnica, impactando a produtividade. Além disso, a alta carga tributária e o endividamento público pressionam os juros, elevando os custos de produção e reduzindo o consumo, o que prejudica ainda mais o setor industrial.
Para reverter esse cenário, a solução passa por reduzir gastos públicos, permitindo cortes de impostos, queda dos juros e maior investimento em infraestrutura. No entanto, o desafio está em convencer os políticos a adotarem medidas de austeridade, que exigem sacrifícios em meio a interesses estabelecidos.