Aos 69 anos, um dos homens mais ricos do mundo anunciou que destinará apenas 1% de sua fortuna, estimada em US$ 101 bilhões, para seus três filhos. A decisão reflete sua crença de que uma herança excessiva poderia limitar suas ambições e trajetórias individuais. Ele enfatizou que a família não deve ser vista como uma dinastia, mas como um grupo que valoriza o esforço pessoal e a contribuição para a sociedade.
O valor reservado para os herdeiros, cerca de US$ 1 bilhão, foi considerado suficiente para garantir segurança financeira, sem desestimular a busca por realizações profissionais e pessoais. O bilionário destacou a importância de transmitir valores como trabalho árduo e compromisso com causas sociais, princípios que também guiam as atividades de sua fundação filantrópica.
A abordagem adotada ilustra uma visão moderna sobre riqueza e legado, priorizando a responsabilidade social em detrimento de acumulação familiar. A decisão busca equilibrar apoio financeiro e autonomia, incentivando os filhos a construírem seus próprios caminhos enquanto participam de iniciativas que beneficiam a sociedade como um todo.