O Banco do Brasil anunciou nesta sexta-feira, 25, a formalização dos primeiros contratos no mercado livre de energia (MLE), com potencial para atender mais de 100 mil unidades consumidoras, principalmente nos setores de comércio e serviços. A iniciativa reforça o compromisso da instituição com a transição para uma economia sustentável, alinhada a práticas inovadoras e inclusivas. Clientes do grupo A, de alta tensão, terão acesso a preços fixos negociados, oferecendo proteção contra variações no consumo.
O banco já opera 25 usinas solares fotovoltaicas, que compensam o consumo de cerca de 1.600 edificações, e mais de 1.200 prédios próprios já migraram para o MLE. A expectativa é que esse número alcance 1.560 no primeiro semestre. Esses investimentos em energia renovável geraram uma economia estimada em R$ 50 milhões apenas em 2024, segundo o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial.
A estratégia do Banco do Brasil destaca-se pelo foco em reduzir custos e promover sustentabilidade, incentivando clientes e parceiros a adotarem modelos mais eficientes. O movimento reflete uma tendência crescente no setor energético, onde a combinação de inovação e responsabilidade ambiental se torna cada vez mais relevante para empresas e consumidores.