O presidente da Autoridade Palestina fez um apelo para que todos os reféns sejam libertados, argumentando que a retenção deles serve como justificativa para os ataques israelenses em Gaza. Enquanto isso, a Defesa Civil local relatou a recuperação de corpos carbonizados após bombardeios, incluindo um ataque a uma escola que abrigava deslocados, resultando em pelo menos 11 mortes. O conflito, retomado em março após uma trégua, já deixou mais de 1.900 vítimas fatais desde então, segundo autoridades de saúde em Gaza.
As tensões entre as facções palestinas continuam, com divergências políticas e ideológicas agravando a situação. Enquanto isso, Israel mantém sua ofensiva, sem comentários sobre os recentes ataques. O número total de mortes desde o início do conflito, em outubro de 2023, ultrapassa 51 mil, incluindo civis de ambos os lados. O ataque inicial que desencadeou a guerra resultou em mais de 1.200 mortes, conforme dados oficiais israelenses.
A situação humanitária em Gaza segue crítica, com relatos de bombardeios em áreas residenciais e infraestruturas civis. Das 251 pessoas sequestradas no início do conflito, 58 ainda estão em cativeiro, segundo fontes militares israelenses. O apelo pela libertação dos reféns busca reduzir as justificativas para os ataques, mas a escalada de violência persiste, com poucas perspectivas de resolução imediata.