Em uma edição especial do programa “Sem Censura”, exibido pela TV Brasil, uma artista celebrou seu aniversário de 68 anos e compartilhou sua jornada de luto desde a perda do filho mais novo em 2010. Ela descreveu a dor como “a pior do mundo” e comparou seu coração a um “membro amputado”, afirmando que nunca mais se sentirá completamente feliz, mas que busca alcançar 70% dessa felicidade. A artista destacou que, em homenagem ao filho, quer dar dignidade à vida dele e seguir em frente, mesmo com a saudade.
Durante a conversa, ela mencionou a importância dos outros filhos, netos, amigos e do trabalho para superar os momentos difíceis. Apesar da dor, ressaltou que o convívio com o filho a transformou e que ainda aprende com ele diariamente. “Todos os dias agradeço a ele a pessoa que eu sou”, disse, enfatizando o legado de amor e ensinamentos que ele deixou.
Ao final, a artista refletiu sobre a experiência não como uma perda, mas como um ganho. “Não perdi nada, eu só ganhei. Ganhei 18 anos do maior amor do mundo”, declarou. Suas palavras transmitiram uma mensagem de resiliência e gratidão, mesmo diante de uma das maiores dores que uma pessoa pode enfrentar.