A atriz mirim Sophie Nyweide, conhecida por participar de produções como “Noé” e “Corações em Conflito”, faleceu no dia 14 de abril, aos 24 anos. Segundo a imprensa americana, a morte foi resultado de automedicação para lidar com traumas e vergonhas que carregava consigo. Em comunicado, a família descreveu-a como uma jovem gentil e confiante, qualidades que, paradoxalmente, a tornaram vulnerável a abusos ao longo da vida.
A nota divulgada pelos familiares destacou que a atriz expressava suas dores através da arte, com desenhos e textos que revelavam a profundidade de seus sentimentos. Apesar dos esforços de terapeutas, policiais e pessoas próximas, ela resistia a tratamentos, acreditando que poderia superar seus problemas sozinha. A família expressou profundo pesar por não ter conseguido salvá-la, mesmo com os indícios deixados em seus trabalhos artísticos.
Em vez de flores, a família pediu doações à RAINN, maior organização de combate à violência sexual nos EUA, em homenagem à atriz. Sophie também participou de filmes como “Bella” e “Apaixonados em Nova York”, deixando um legado artístico marcante. O caso reforça a importância de discussões sobre saúde mental e apoio às vítimas de abusos.
