O minidólar apresentou queda de 0,11% na segunda-feira (14), fechando a 5.874,5 pontos, em um movimento influenciado pelo alívio nos mercados internacionais após os EUA anunciarem isenções tarifárias para produtos eletrônicos, incluindo itens chineses. A medida foi interpretada como uma redução nas tensões comerciais, beneficiando moedas de economias emergentes e ativos de risco. No entanto, a volatilidade persiste, com traders atentos aos indicadores econômicos e às expectativas inflacionárias, que atingiram 3,6% nos EUA, o maior nível desde outubro de 2023.
A análise técnica do gráfico de 15 minutos indica que o minidólar ainda se mantém acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, sugerindo possíveis repiques caso haja volume comprador. Porém, um rompimento do suporte em 5.862,5/5.841,5 pontos pode acelerar a queda, com alvos em 5.833/5.810 pontos. Para retomar a alta, o ativo precisa superar a resistência imediata em 5.876/5.888,5 pontos, o que abriria caminho para patamares mais altos. O gráfico diário também reforça a cautela, com o ativo oscilando entre médias móveis e sem direcionalidade clara.
No gráfico de 60 minutos, o minidólar mostra indecisão, negociando entre as médias de 9 e 21 períodos. Um rompimento da resistência em 5.878/5.898,5 pontos poderia impulsionar ganhos, enquanto a quebra do suporte em 5.860/5.833 pontos pode intensificar a pressão vendedora. O Índice de Força Relativa (IFR 14) permanece neutro, destacando a necessidade de volume para confirmar tendências. Os operadores devem monitorar os desdobramentos comerciais e os dados globais para ajustar estratégias no cenário volátil.