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Leitura: A guerra tarifária iniciada pelos Estados Unidos sob a administração Trump tem gerado incertezas no setor de máquinas agrícolas brasileiras, embora o Brasil não seja um dos principais exportadores para o mercado americano. Especialistas apontam que as mudanças nas tarifas e no comércio global podem afetar a competitividade do setor, especialmente em eventos como a Agrishow, que projeta R$ 15 bilhões em negócios este ano. Em 2024, as exportações brasileiras de máquinas agrícolas atingiram US$ 1,54 bilhão, com crescimento médio de 7,1% ao ano na última década, concentradas principalmente na América Latina. A volatilidade das tarifas e o aumento nos custos de importação de componentes, como motores e sistemas de automação, são os principais desafios enfrentados pelo setor. No entanto, a indústria nacional tem se adaptado, investindo em fornecedores locais para reduzir dependências externas. Além disso, a reforma tributária, prevista para entrar em vigor em 2026, é vista como uma oportunidade para aumentar a competitividade das exportações brasileiras, embora seus efeitos completos só sejam esperados em 2033. O cenário também abre possibilidades, como a expansão para mercados asiáticos, especialmente a China, onde produtos brasileiros de maior valor agregado podem ganhar espaço. Enquanto isso, o diálogo com parceiros comerciais e a inovação no pós-venda são considerados essenciais para fortalecer a posição do Brasil no mercado global. Apesar das incertezas, o setor mantém expectativas positivas, impulsionado pela resiliência e pelo potencial de crescimento no agronegócio.
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A guerra tarifária iniciada pelos Estados Unidos sob a administração Trump tem gerado incertezas no setor de máquinas agrícolas brasileiras, embora o Brasil não seja um dos principais exportadores para o mercado americano. Especialistas apontam que as mudanças nas tarifas e no comércio global podem afetar a competitividade do setor, especialmente em eventos como a Agrishow, que projeta R$ 15 bilhões em negócios este ano. Em 2024, as exportações brasileiras de máquinas agrícolas atingiram US$ 1,54 bilhão, com crescimento médio de 7,1% ao ano na última década, concentradas principalmente na América Latina. A volatilidade das tarifas e o aumento nos custos de importação de componentes, como motores e sistemas de automação, são os principais desafios enfrentados pelo setor. No entanto, a indústria nacional tem se adaptado, investindo em fornecedores locais para reduzir dependências externas. Além disso, a reforma tributária, prevista para entrar em vigor em 2026, é vista como uma oportunidade para aumentar a competitividade das exportações brasileiras, embora seus efeitos completos só sejam esperados em 2033. O cenário também abre possibilidades, como a expansão para mercados asiáticos, especialmente a China, onde produtos brasileiros de maior valor agregado podem ganhar espaço. Enquanto isso, o diálogo com parceiros comerciais e a inovação no pós-venda são considerados essenciais para fortalecer a posição do Brasil no mercado global. Apesar das incertezas, o setor mantém expectativas positivas, impulsionado pela resiliência e pelo potencial de crescimento no agronegócio.

Laura Ferreira
Última atualização: 25 de abril de 2025 05:05
Laura Ferreira
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Tempo: 2 min.
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A guerra tarifária iniciada pelos Estados Unidos sob a administração Trump tem gerado incertezas no setor de máquinas agrícolas brasileiras, embora o Brasil não seja um dos principais exportadores para o mercado americano. Especialistas apontam que as mudanças nas tarifas e no comércio global podem afetar a competitividade do setor, especialmente em eventos como a Agrishow, que projeta R$ 15 bilhões em negócios este ano. Em 2024, as exportações brasileiras de máquinas agrícolas atingiram US$ 1,54 bilhão, com crescimento médio de 7,1% ao ano na última década, concentradas principalmente na América Latina.

A volatilidade das tarifas e o aumento nos custos de importação de componentes, como motores e sistemas de automação, são os principais desafios enfrentados pelo setor. No entanto, a indústria nacional tem se adaptado, investindo em fornecedores locais para reduzir dependências externas. Além disso, a reforma tributária, prevista para entrar em vigor em 2026, é vista como uma oportunidade para aumentar a competitividade das exportações brasileiras, embora seus efeitos completos só sejam esperados em 2033.

O cenário também abre possibilidades, como a expansão para mercados asiáticos, especialmente a China, onde produtos brasileiros de maior valor agregado podem ganhar espaço. Enquanto isso, o diálogo com parceiros comerciais e a inovação no pós-venda são considerados essenciais para fortalecer a posição do Brasil no mercado global. Apesar das incertezas, o setor mantém expectativas positivas, impulsionado pela resiliência e pelo potencial de crescimento no agronegócio.

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