Em 14 de março de 2018, a vereadora e seu motorista foram mortos em um atentado brutal no Rio de Janeiro, deixando um impacto profundo nas famílias e na sociedade. Sete anos depois, as condenações dos executores do crime, e a prisão de pessoas acusadas de envolvimento na organização do atentado, foram vistas como uma importante vitória. No entanto, para os familiares, a sensação de alívio ainda está distante, pois aguardam o julgamento completo dos responsáveis, incluindo os mandantes.
Luyara Santos, filha da vítima, expressa que espera que, em 2026, as respostas sobre os motivos e os responsáveis pela morte de sua mãe e de Anderson finalmente sejam claras, e que a justiça seja plena. Para ela e outras familiares, o caminho para a paz envolve a condenação de todos os envolvidos, incluindo os responsáveis pelo planejamento e execução do crime. Embora as condenações dos executores tenham trazido algum alívio, as questões ainda em aberto mantêm a luta pela verdade em andamento.
O caso ainda está longe de um desfecho definitivo, com mais investigações e julgamentos previstos, como os relacionados a outros indivíduos implicados. A surpresa com a prisão de um ex-chefe policial, que inicialmente havia se mostrado solidário às famílias, revela as complexidades da investigação e a dor de descobrir que uma pessoa de confiança estava envolvida. Para as viúvas e filhas das vítimas, a esperança de justiça completa segue viva, com o desejo de que o legado de seus entes queridos seja preservado por meio de respostas e ações concretas.