Um representante político dos Estados Unidos expressou insatisfação com declarações recentes de um líder estrangeiro, que sugeriram a possibilidade de mudanças na liderança da Ucrânia. Em entrevista à NBC, o político afirmou que, caso um cessar-fogo não seja acordado e a responsabilidade pelo impasse recaia sobre o país em questão, medidas econômicas poderiam ser implementadas. Entre elas, estariam tarifas secundárias de 25% a 50% sobre o petróleo exportado, o que restringiria negócios com empresas que comercializam o produto.
Negociações recentes mediadas por um país do Oriente Médio resultaram em um acordo temporário para suspender ataques a infraestruturas energéticas, mas a participação do lado envolvido no conflito ainda depende da remoção de sanções a instituições financeiras locais. O político americano destacou que a imposição de tarifas seria uma estratégia para pressionar um acordo, evitando assim o prolongamento do conflito.
Além disso, a mesma estratégia de tarifas secundárias foi mencionada em relação a outro país produtor de petróleo, indicando uma possível ampliação da política econômica externa. A medida visa restringir o comércio internacional de combustíveis, embora detalhes sobre sua implementação ainda não tenham sido totalmente esclarecidos. O cenário permanece em aberto, com expectativa de novos diálogos nas próximas semanas.