Analistas e autoridades sugerem que China e Índia podem ser afetadas se medidas protecionistas forem implementadas contra países que compram petróleo russo. O anúncio foi feito após declarações sobre a possível imposição de tarifas de 25% a 50% em um mês, caso não haja um acordo. Essas sanções secundárias visam limitar os recursos financeiros usados no conflito, já que ambas as nações não aderiram às restrições internacionais contra o petróleo da Rússia. Enquanto a China tem evitado violar as sanções por medo de penalidades, a Índia se tornou o maior comprador de crude russo em 2024, levantando preocupações sobre ser uma rota alternativa para exportações.
Além disso, houve menções a um possível desentendimento sobre um acordo envolvendo recursos minerais da Ucrânia, com termos ainda em discussão. Enquanto isso, o Ministério da Defesa russo afirmou ter tomado o controle de um vilarejo na região de Donetsk, embora a informação não tenha sido verificada independentemente. O local fica a 7 km da fronteira com a região de Dnipropetrovsk, destacando os contínuos avanços militares em meio ao conflito.
A Ucrânia reportou a destruição de 65 dos 111 drones lançados pela Rússia em ataques noturnos, com outros 35 neutralizados por interferência eletrônica. Danos foram registrados em regiões como Kharkiv, Sumy, Odesa e Donetsk, evidenciando a intensificação dos confrontos. As movimentações políticas e militares seguem em evolução, com impactos globais possíveis dependendo das decisões tomadas nos próximos dias.