Autoridades canadenses alertam para o risco de interferência estrangeira nas eleições federais do país, marcadas para 28 de abril. Segundo relatos, nações como Índia, China, Paquistão e Irã podem tentar influenciar o processo eleitoral por meio de campanhas de desinformação sofisticadas. Os primeiros sinais de possível manipulação já surgiram nos estágios iniciais da campanha, gerando preocupação entre os responsáveis pela segurança do pleito.
Os esforços para subverter a votação estão se tornando cada vez mais complexos, com o uso de ferramentas avançadas para disseminar informações falsas. Oficiais destacam que a ameaça não se limita a um único país, mas envolve múltiplos atores com capacidades tecnológicas significativas. A expectativa é que essas tentativas de interferência se intensifiquem nas próximas semanas, à medida que a eleição se aproxima.
O governo canadense está em alerta, mas evita apontar culpados diretamente, mantendo uma postura imparcial para evitar implicações legais ou diplomáticas. A preocupação central é garantir a integridade do processo democrático, protegendo-o de influências externas que possam distorcer a vontade dos eleitores. O tema deve permanecer em discussão até o dia da votação, com possíveis desdobramentos após o resultado.