O rugby sempre teve uma relação complicada com seu livro de leis, que frequentemente passa por modificações. Desde que a World Rugby reescreveu o código em 2018, com uma versão mais enxuta e reduzida em 42%, o esporte tem visto uma constante evolução nas suas regras. As atualizações não param, e na última semana, novas mudanças foram implementadas. Algumas delas envolvem modificações terminológicas, como a substituição de “linha de gol” por “linha de try”, “knock-on” por “knock forward” e a mudança de “jackaller” para “stealer”, um termo anteriormente inexistente.
Além das alterações terminológicas, o foco nas mudanças materiais das leis em campo tem gerado discussões. Algumas dessas novas regras ainda estão sendo testadas em competições, como o Torneio das Seis Nações de 2025, que serve como um laboratório para avaliar o impacto dessas modificações. Após três rodadas do torneio, ainda é cedo para avaliar completamente como essas alterações afetam o jogo, mas elas têm gerado interesse em como irão moldar o futuro do rugby.
Apesar das constantes revisões nas regras, a necessidade de manter o jogo compreensível e justo permanece central. Com cada mudança, há um esforço contínuo para simplificar as regras, mas ao mesmo tempo, garantir que elas não percam a essência do esporte. À medida que a temporada de 2025 avança, será possível ver com mais clareza o impacto dessas alterações nas competições e como elas são recebidas pelos jogadores e espectadores.