Durante o lançamento da campanha eleitoral local do Reform UK em Birmingham, ativistas e apoiadores demonstraram inquietação em relação ao destino de uma figura popular no partido. Embora o nome de Nigel Farage, líder do movimento, fosse esperado nos debates, as conversas entre os presentes giravam em torno de outro membro, recentemente suspenso após alegações de assédio. A situação levantou questões sobre a coesão interna do partido em um momento crucial.
O episódio ocorreu poucos dias após o membro em questão ter feito declarações públicas descrevendo Farage como uma liderança messiânica de um partido de protesto. A suspensão, anunciada abruptamente, parece ter causado desconforto entre os apoiadores, que viam o político como uma voz relevante no grupo. O clima refletiu as divisões e os desafios que o Reform UK enfrenta à medida que busca consolidar sua presença no cenário político britânico.
A campanha local, que deveria ser um momento de união e foco nas eleições, acabou marcada por tensões internas. O incidente levanta dúvidas sobre como o partido lidará com controvérsias e manterá sua base mobilizada. Enquanto isso, a liderança tenta redirecionar a atenção para as propostas políticas, evitando que o assunto domine a narrativa das eleições.