O texto reflete sobre as memórias das finais da FA Cup, destacando a importância histórica desse evento, que antigamente era transmitido como um espetáculo completo, com entrevistas, imagens de bastidores e momentos marcantes. São lembrados episódios como o jogo entre o Crazy Gang e a Culture Club, além de jogadores icônicos, como Trevor Brooking e Gary Mabbutt, que deixaram suas marcas na história da competição. Esses momentos criaram uma aura de grandiosidade ao torneio, que hoje em dia já não parece ter a mesma notoriedade.
O autor também faz uma crítica ao formato atual da competição, mencionando que alguns jogos, como a vitória do Manchester City sobre o Plymouth, mostraram falhas em termos de desempenho. O técnico Pep Guardiola se queixou da qualidade da bola usada na FA Cup, mas a FA respondeu de maneira humorística, minimizando as reclamações. Isso sugere que a competição perdeu parte de seu brilho e charme, com as equipes não conseguindo reproduzir as jogadas emocionantes de antigamente.
Por fim, o texto faz referência a uma pesquisa curiosa sobre a percepção das pessoas em relação a lutar contra um leão, mencionando um participante da pesquisa que parecia muito confiante. A mistura de nostalgia e críticas ao atual formato da competição transmite a ideia de que, apesar de a FA Cup ter sido um evento grandioso no passado, sua relevância e a magia do torneio parecem ter se perdido ao longo do tempo.