Recentemente, a Tesla foi alvo de protestos em dois países devido a decisões controversas de seu CEO. Nos Estados Unidos, manifestações ocorreram em pelo menos 90 locais da empresa, com cerca de 300 pessoas se reunindo em cidades como Nova York para expressar descontentamento com as escolhas de liderança. O evento, conhecido como “Tesla Takedown”, incentivou acionistas e proprietários a venderem suas ações e veículos, refletindo a insatisfação com a diminuição da força de trabalho no governo federal.
Na França, a situação se agravou com o incêndio de doze veículos da Tesla em Toulouse, ato assumido por um grupo anarquista que justificou a ação como resposta às políticas do CEO, especialmente em relação à desigualdade. Esse incidente reflete a crescente tensão em torno da imagem da Tesla e de seu líder, destacando um descontentamento mais amplo com suas decisões empresariais e políticas.
Os protestos demonstram um crescente descontentamento com as escolhas políticas de Elon Musk, especialmente em relação à sua influência sobre o governo e às suas implicações para a missão de sustentabilidade da Tesla. Além disso, os manifestantes expressam preocupações sobre o impacto negativo que essas decisões podem ter na reputação da empresa no mercado global, levantando dúvidas sobre seu futuro.