O primeiro-ministro israelense rejeitou alegações de que seu governo não está comprometido com negociações sérias para a libertação de reféns mantidos em Gaza. Em declarações durante uma reunião de gabinete, ele afirmou que Israel está disposto a chegar a um acordo e que as pressões militares têm mostrado resultados. O líder destacou que as negociações estão ocorrendo sob intensa pressão, mas que já é possível identificar fissuras nas demandas apresentadas pelo outro lado.
O governo israelense mantém a posição de que a estratégia militar está contribuindo para avançar nas tratativas, embora grupos críticos questionem a eficácia dessa abordagem. O primeiro-ministro enfatizou que o objetivo principal é garantir a liberdade dos reféns, mas não detalhou os termos discutidos ou possíveis concessões. A situação permanece delicada, com ambos os lados buscando vantagens nas negociações.
Enquanto isso, a tensão persiste entre as partes envolvidas, sem indicações claras de um acordo iminente. Analistas sugerem que o cenário pode evoluir rapidamente, dependendo dos próximos movimentos de cada lado. O discurso oficial reforça a determinação em continuar as operações militares, mas também deixa espaço para diálogo, indicando uma estratégia dupla de pressão e diplomacia.