O presidente segue em busca de admiração, mas em seu discurso ao Congresso, não houve espaço para a autocrítica ou modéstia. Em seus primeiros meses do segundo mandato, ele implementou mudanças significativas na política externa dos EUA, como a reversão da abordagem em relação à Ucrânia e a imposição de tarifas comerciais sobre China, Canadá e México. Ao mesmo tempo, delegou a tarefa de reduzir os gastos do governo ao empresário Elon Musk, enquanto a economia americana enfrenta um cenário instável.
O mercado de ações sofreu quedas significativas, com o Dow Jones registrando perdas consideráveis desde o dia da posse. A recessão e a estagflação deixaram de ser previsões e passaram a ser realidades tangíveis, enquanto a guerra comercial entre os Estados Unidos e outras potências ganha destaque na mídia. O governo atual parece mergulhado em um contexto de crescente incerteza econômica e política.
O segundo mandato do presidente já se mostra relevante e controverso, com decisões que provocam intensos debates no país e no exterior. As ações do governo geram repercussões imediatas e têm o potencial de alterar profundamente a trajetória econômica e diplomática dos Estados Unidos.