Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, morreu nesta quarta-feira (26), aos 77 anos, no Hospital Mater Dei, na capital mineira. Ele estava internado na UTI devido a complicações de um Linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer que vinha tratando. Na noite anterior, sofreu uma parada cardiorrespiratória e insuficiência renal aguda, evoluindo para choque cardiogênico, condição em que o coração perde a capacidade de bombear sangue adequadamente.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva emitiu uma nota de pesar, destacando a trajetória de Noman no serviço público e sua atuação na defesa da democracia. Lula lembrou que o prefeito dedicou sua vida ao interesse coletivo, passando por cargos federais, estaduais e municipais, além de presidir empresas estatais. O presidente também enviou condolências à família, em especial à esposa, Mônica Drummond.
Noman teve uma longa carreira marcada pela gestão em diferentes níveis de governo, sempre com foco no serviço público. Sua morte é lamentada não apenas em Minas Gerais, mas em todo o país, onde deixou um legado de trabalho e dedicação. O boletim médico confirmou que o óbito foi consequência direta das complicações de sua doença.