Em 4 de junho de 2022, a polícia foi chamada para a Ponte de Chelsea, em Londres, após várias denúncias de um homem agitado, que estaria gritando e exibindo um objeto, possivelmente uma faca ou chave de fenda, no meio da estrada. Quando os oficiais chegaram ao local, o homem foi alvejado três vezes com uma pistola de choque antes de cair na água do rio Tâmisa. Ele não sobreviveu ao incidente.
O uso da arma de choque pela polícia ocorreu poucos momentos antes de o homem cair da ponte, gerando questionamentos sobre a abordagem policial. A situação levantou preocupações sobre o protocolo de intervenção em situações de crise envolvendo pessoas em estado de agitação, especialmente quando armas não-letais são utilizadas.
Uma investigação foi aberta para apurar as circunstâncias que levaram à morte do indivíduo, com foco no uso de força pela polícia e nas ações subsequentes que resultaram no afogamento. A tragédia também gerou um debate sobre a segurança pública e os métodos empregados em intervenções policiais em situações de risco.