O cantor de ópera, de 59 anos, relembra uma infância idílica em uma fazenda de ovelhas em Pant Glas, no norte do País de Gales, onde cresceu ao lado do irmão mais velho. Filho de um fazendeiro e de uma mãe que trabalhava em uma escola para crianças com deficiência, ele foi cercado pela música desde cedo, com a família participando de corais e canções ecoando pela casa. Sua paixão pelo canto floresceu em competições no festival Eisteddfod, onde apresentava músicas de Elvis e outros clássicos, plantando a semente para sua carreira profissional.
Além de destacar suas raízes galesas, o artista compartilha a honra de se apresentar para membros da realeza, incluindo o rei, um marco em sua trajetória. Essas experiências não apenas consolidaram sua reputação no mundo da ópera, mas também conectaram sua herança cultural a momentos de grande prestígio. Sua narrativa revela como a música transcende fronteiras, unindo o rural ao elitista.
Por fim, ele abre espaço para falar sobre seus refúgios pessoais, lugares onde pode “soltar o cabelo” e se afastar dos holofotes. Sem revelar detalhes específicos, o cantor enfatiza a importância de equilibrar a vida pública com momentos de descontração, mantendo-se fiel às suas origens e valores. A história é um testemunho de como a arte e a autenticidade podem coexistir harmoniosamente.