Uma mulher foi sentenciada a seis meses de prisão após enganar seu parceiro em duas ocasiões, fazendo-o acreditar que estava grávida de gêmeos. As mentiras começaram quando ela afirmou que um dos bebês havia falecido durante a gestação, e depois alegou a mesma situação com o outro bebê. A farsa só foi descoberta quando ela apareceu em uma maternidade com uma falsa barriga de grávida.
O tribunal de Workington, no Reino Unido, analisou o caso, e a mulher se declarou culpada de 10 acusações de envio de comunicações falsas. A situação gerou preocupação, pois a pessoa envolvida utilizou um truque psicológico para manipular e enganar alguém em um contexto tão delicado e pessoal como a gestação.
A sentença foi proferida após a mulher admitir suas mentiras, e ela cumprirá a pena de prisão por enganar e causar sofrimento emocional a seu parceiro, que acreditava genuinamente na gravidez e nas alegações feitas. O caso levanta questões sobre a gravidade de enganar outras pessoas em situações que envolvem saúde e emoções.