Desde a saída de Alex Ferguson, o Manchester United atravessa um dos piores momentos de sua história. A equipe ocupa a 14ª colocação no Campeonato Inglês e está distante da zona de classificação para competições europeias. Recentemente, o clube enfrentou uma série de dificuldades, incluindo o fechamento da cantina para funcionários e cortes em sua estrutura interna. O clube também anunciou uma reestruturação que prevê a eliminação de entre 150 e 200 postos de trabalho, após registrar prejuízos financeiros nos últimos cinco anos.
As medidas de austeridade implementadas pelo novo dono, Jim Ratcliffe, refletem o esforço do Manchester United para cortar custos e tentar recuperar a competitividade tanto na Inglaterra quanto na Europa. A cantina do Old Trafford, que antes fornecia refeições gratuitas aos funcionários, passará a oferecer apenas frutas, e no centro de treinamento, os funcionários terão acesso restrito à alimentação. Esses cortes fazem parte de uma estratégia para tornar o clube financeiramente estável, segundo o CEO Omar Berrada.
Dentro de campo, o Manchester United, sob o comando de Ruben Amorim, enfrenta dificuldades. A equipe está distante das posições que garantem vaga em competições europeias e vive uma crise de desempenho. Jogadores como Antony e Casemiro, que foram contratados com grande expectativa, têm enfrentado críticas e mudanças em seus status dentro do elenco. A busca por estabilidade financeira e esportiva continua sendo um desafio complexo para o clube.