O líder britânico, Keir Starmer, usou a expressão “coalizão dos voluntários” em um discurso recente, um termo que remete à aliança de 30 países que apoiaram a invasão do Iraque em 2003. Esse recurso parece ser um lembrete à comunidade diplomática e de defesa dos Estados Unidos, sugerindo que o apoio dado por outros países no passado deve ser retribuído neste momento crítico, especialmente no contexto da crise na Ucrânia.
Starmer pediu que os líderes mundiais se unam em apoio à Ucrânia, à medida que o conflito se aproxima de uma possível negociação de paz. Ele reforçou a importância de um compromisso internacional claro, visando garantir a estabilidade e a segurança na região. No entanto, questões como o envio de tropas ainda são um tema controverso e dependem de uma resolução formal do Conselho de Segurança da ONU, o que ainda não foi alcançado.
Enquanto isso, líderes europeus, como os italianos, destacam que enviar tropas para a Ucrânia seria prematuro sem uma decisão clara da ONU. A situação continua a exigir cautela e o reconhecimento de que a solução do conflito não depende apenas de intervenção militar, mas de uma abordagem diplomática coordenada entre as nações.