Durante uma reunião na Casa Branca, o primeiro-ministro britânico, acompanhado de sua delegação, buscou reforçar a relação entre o Reino Unido e os Estados Unidos, especialmente no que se refere ao apoio à Ucrânia e ao futuro da Otan. O encontro, que aconteceu no Salão Oval, foi marcado por uma interação tensa, mas estratégica. Apesar dos gestos de amizade, como o toque no ombro de Trump por parte de Keir Starmer, havia uma atmosfera de apreensão nos bastidores britânicos.
Embora o primeiro-ministro tenha saído da reunião aparentemente aliviado, com sinais de sucesso diplomático, havia uma preocupação crescente em círculos britânicos sobre a fragilidade do consenso em torno de questões chave, como a postura sobre a Ucrânia e a continuidade do papel da Otan. A visita foi recebida com ceticismo, uma vez que o comportamento de Trump – que parecia surpreso com certos momentos da interação – não ajudava a consolidar um clima de estabilidade.
Por fim, a entrega do convite para uma segunda visita de estado por parte do Rei Charles a Trump, realizada diante das câmeras, não só chamou atenção pela formalidade do ato, mas também pelo contraste das reações. Enquanto a delegação britânica tentava manter a compostura, a dinâmica entre os líderes levantava dúvidas sobre as reais implicações políticas do encontro, especialmente no contexto da política externa do Reino Unido e da relação com a administração americana.