A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) interditou a Prainha de Sabino, localizada no interior de São Paulo, após identificar concentrações elevadas de cianobactérias na água. A interdição ocorreu nesta terça-feira (4), devido à presença de microcistinas, substâncias tóxicas produzidas por essas bactérias, e uma nata verde visível na água, indicativa de alta concentração de algas e organismos aquáticos.
A recomendação das autoridades é que o contato com a água da prainha seja evitado, não só por seres humanos, mas também por animais domésticos, de pecuária e silvestres, devido aos riscos à saúde causados pela presença de substâncias tóxicas. A análise foi conduzida exclusivamente pela Cetesb, que pediu à população para aguardar novas atualizações sobre a situação do local.
A prefeitura de Sabino reforçou que, até a liberação da área, a orientação é seguir as recomendações de evitar o contato com a água, minimizando riscos para a saúde pública e animal. A situação será monitorada, e uma nova avaliação será realizada conforme a evolução dos níveis de contaminação.