Um hospital em Londres não administrou antibióticos e fluidos com a urgência necessária ao filho de uma de suas consultoras horas antes de ele morrer por sepse, conforme determinado por uma investigação. William Hewes, de 22 anos, faleceu em 21 de janeiro, mas a coroner Mary Hassell afirmou que ainda não está claro se os erros e atrasos no tratamento contribuíram diretamente para seu óbito. O caso levanta questões sobre os protocolos de emergência em situações críticas.
A demora no atendimento foi destacada durante o inquérito, que analisou as circunstâncias que cercaram a morte do jovem. Apesar de a mãe de Hewes ser uma profissional do mesmo hospital, não há indícios de que isso tenha influenciado na qualidade do tratamento recebido. A coroner enfatizou a necessidade de apurar se falhas sistêmicas podem ter impactado o desfecho.
O incidente reforça a importância de agilidade no diagnóstico e tratamento de sepse, condição que pode se agravar rapidamente sem intervenção médica imediata. Autoridades de saúde devem revisar os procedimentos para evitar casos semelhantes no futuro. A família aguarda conclusões mais detalhadas da investigação para entender completamente as causas da morte.