O CEO do Heathrow afirmou que a instalação de um sistema de energia mais resistente, para evitar repetição da queda de energia que fechou o aeroporto na semana passada, pode custar cerca de £1 bilhão. Parte desse valor pode ser financiada por meio de taxas mais altas cobradas das companhias aéreas. O incidente, causado por um incêndio em uma subestação, paralisou o aeroporto mais movimentado da Europa, gerando críticas sobre a infraestrutura atual.
O executivo reconheceu a frustração com o ocorrido e admitiu que gostaria de ter lidado melhor com a situação. Apesar das críticas por não ter agido imediatamente durante o apagão, ele destacou a necessidade de investimentos para evitar futuros problemas. A prioridade agora é garantir que o sistema seja modernizado para oferecer maior confiabilidade.
A proposta de repassar parte dos custos às companhias aéreas ainda deve ser discutida, mas reflete a pressão por melhorias após o incidente. Enquanto isso, o aeroporto trabalha para restaurar a confiança dos passageiros e evitar novos transtornos. O caso destacou a vulnerabilidade de infraestruturas críticas e a necessidade de investimentos em resiliência energética.