O governo dos Estados Unidos, sob a administração Trump, divulgou uma lista com mais de 440 propriedades federais que seriam fechadas ou vendidas, incluindo edifícios emblemáticos como a sede do FBI e o principal prédio do Departamento de Justiça. Contudo, poucas horas depois, uma versão revisada da lista foi publicada, contendo apenas 320 entradas e sem incluir propriedades em Washington, D.C. O Serviço Geral de Administração (GSA), responsável pela lista, não respondeu imediatamente às perguntas sobre a remoção de tantos imóveis.
Entre os imóveis inicialmente listados estavam importantes edifícios públicos, como o prédio do FBI e a sede do Departamento de Justiça, além de outras instalações espalhadas por diversos estados. O governo argumenta que a venda desses imóveis permitirá economizar recursos públicos, eliminando gastos com espaços vazios ou subutilizados e ajudando a reduzir custos de manutenção. A medida é parte de um esforço mais amplo para reduzir o tamanho do governo e os gastos públicos, incluindo a cobrança de presença diária dos funcionários federais no trabalho.
O GSA destacou que muitos dos imóveis estão obsoletos e não são adequados para abrigar a força de trabalho federal, o que justificaria a venda dessas propriedades. A medida também visa otimizar o uso de recursos, com uma economia potencial de mais de 430 milhões de dólares em custos anuais de operação. O governo continua a reavaliar as opções para esses imóveis, enquanto lida com a questão da reestruturação do espaço público federal.