Kamilla Camilo, fundadora de um coletivo social no Complexo da Maré, quase caiu em um golpe ao tentar adquirir ingressos para os desfiles de 4 de março. Ela trocou mensagens com um suposto vendedor que ofereceu os ingressos, mas acabou alertando sobre a fraude ao perceber a inconsistência nas conversas. O homem, ao se apresentar como um vendedor honesto, afirmou que não aplicava golpes em trabalhadores, mas que não seria responsável pelo que acontecesse em um possível encontro na porta do evento.
Durante a troca de mensagens, o suposto golpista tentou convencer Kamilla de que ela estava “na luta” para arrecadar dinheiro para o ingresso, criando uma falsa sensação de confiança. Ele ainda sugeriu que ela fosse até a porta do evento, mas advertiu que o único resultado seria perder o dinheiro, o que gerou desconfiança na ativista social.
Kamilla ficou surpresa com a postura do golpista, que além de tentar enganar, ainda se colocou em uma posição de conselheiro. A conversa foi compartilhada por ela em suas redes sociais, como forma de alertar sobre o golpe, demonstrando como a confiança pode ser facilmente manipulada em situações como essa.