Entre os destaques da semana no Centro-Oeste de Minas, um caso de injúria racial chamou atenção. Uma funcionária de uma escola pública em Divinópolis foi indiciada pela Polícia Civil após chamar uma estudante de “macaca” durante uma discussão na fila da merenda. A servidora foi presa em flagrante, mas liberada em seguida. O incidente resultou em sua demissão, e a jovem envolvida no episódio prestou queixa à Polícia Militar. O caso gerou repercussão sobre questões de racismo em ambientes educacionais.
Outro evento significativo envolveu um aposentado de 77 anos, que fez sua primeira tatuagem para expressar seu carinho por Piumhi, cidade onde cresceu. A tatuagem, feita em dezembro de 2024, traz o nome da cidade e a imagem da Igreja do Morro da Cruz do Monte, um símbolo local. Antônio Auxiliador Batista, mesmo morando em São Paulo há mais de uma década, quis eternizar seu amor pela cidade que marcou sua trajetória pessoal e familiar.
Além disso, a Polícia Civil de Lagoa da Prata afastou uma servidora após investigações sobre cobranças irregulares para a emissão de carteiras de identidade. A Justiça determinou o afastamento imediato, e o Ministério Público está acompanhando o caso. A servidora é alvo de um procedimento sigiloso que visa apurar possíveis falhas em sua conduta profissional. O episódio ressalta a importância da transparência e ética no serviço público.