Um ex-conselheiro de uma instituição financeira foi condenado a 22 meses de prisão por fraudar um cliente idoso e desviar grandes somas de dinheiro de sua conta. Entre novembro de 2020 e julho de 2022, o ex-consultor enganou a vítima, oferecendo uma oportunidade de investimento como uma anuidade que garantiria um retorno de 10%. Sob essa falsa promessa, o consultor instruiu o cliente a transferir aproximadamente US$ 970.000, que foram posteriormente enviados a vários membros de sua família.
Além de desviar os fundos para os familiares, o ex-consultor utilizou o dinheiro para financiar uma série de despesas pessoais, como jogos de cassino, dívidas de cartão de crédito, a compra de um veículo de luxo e até mesmo a reforma de sua piscina. A fraude foi descoberta após investigação e os promotores apresentaram as evidências do desvio de valores.
A instituição financeira envolvida no caso e o advogado do acusado não se manifestaram oficialmente sobre o ocorrido. O julgamento reflete uma preocupação crescente com a proteção de investidores vulneráveis e a necessidade de maior fiscalização em transações financeiras desse tipo.