O presidente francês descartou qualquer possibilidade de suspensão das sanções contra a Rússia e mencionou a possível implantação de forças europeias como um sinal de apoio claro à Ucrânia. A declaração ocorre durante encontro de líderes europeus em Paris, incluindo o primeiro-ministro britânico, que criticou a falta de seriedade nas negociações de paz por parte do governo russo. Segundo ele, apesar do cessar-fogo naval acordado no Mar Negro, os ataques devastadores contra a população ucraniana continuam, evidenciando promessas vazias.
Os Estados Unidos assumem um papel de liderança ao convocar as discussões sobre o cessar-fogo, enquanto o presidente ucraniano demonstra reiterado compromisso com o processo. A Europa, por sua vez, está ampliando seu apoio para defender o futuro da Ucrânia. A pressão agora recai sobre o governo russo, que precisa mostrar disposição para cooperar de maneira significativa.
O cenário atual reflete um impasse nas negociações, com as potências ocidentais reforçando sua posição unificada. A possibilidade de envio de tropas europeias, ainda que simbólica, marca um novo capítulo no conflito, sinalizando determinação em proteger a soberania ucraniana e manter a pressão diplomática e econômica sobre a Rússia.
