A derrota da Escócia para a Grécia foi um golpe duro para a seleção e seu treinador, Steve Clarke. Embora a queda para a segunda divisão da Liga das Nações não seja uma tragédia em si, a forma como aconteceu gerou preocupações entre os torcedores e profissionais ligados ao futebol escocês. A seleção foi superada em todos os aspectos: taticamente, fisicamente e mentalmente, o que deixou a impressão de que o time não estava à altura da competição.
O jogo, realizado no Hampden Park, foi marcado por uma exibição apática da equipe escocesa. A Grécia abriu uma vantagem significativa no primeiro tempo, e a partida parecia decidida logo no início da segunda etapa, quando a equipe de Clarke mal conseguiu reagir. Mesmo sem aumentar o placar, os gregos mostraram um controle total do jogo, o que reforçou o desconforto vivido pelos escoceses durante todo o confronto.
Para a Escócia, essa derrota é um sinal de alerta, especialmente no contexto de uma campanha que não conseguiu refletir a qualidade esperada do time. Embora a relegação para a Liga B não seja irreversível, os erros cometidos e a falta de resposta em momentos cruciais exigem uma reflexão profunda sobre a preparação e o desempenho da equipe para as próximas competições.