Em Santa Catarina, foram confirmados dois óbitos por chikungunya neste ano. A primeira morte ocorreu em Florianópolis, no dia 1º de janeiro, e envolveu um homem de 83 anos. O segundo caso foi registrado em Xanxerê, no Oeste do estado, em 17 de março, e envolveu uma idosa de 85 anos. Além disso, um terceiro óbito está em investigação pelas autoridades de saúde.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria da Vigilância Epidemiológica (DIVE), alertou para o aumento no número de casos da doença nas últimas semanas. O diretor da DIVE, João Augusto Brancher Fuck, destacou que a situação é mais grave em comparação com o mesmo período do ano passado, reforçando a necessidade de medidas preventivas contra o mosquito transmissor.
A principal recomendação das autoridades sanitárias é a eliminação de focos de água parada, que são locais propícios para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão do vírus. A vigilância e o cuidado da população com esses ambientes são fundamentais para reduzir a propagação da doença.