O líder do PL, Sóstenes Cavalcante, classificou como infeliz a fala do deputado Gustavo Gayer (PL-GO), que fez uma insinuação sobre uma possível relação envolvendo figuras políticas, incluindo o presidente do Senado e a ministra das Relações Institucionais. Gayer publicou um comentário que foi prontamente apagado, acompanhado de uma nota de retratação, onde admitiu o erro e explicou que não havia sido feliz na construção da mensagem.
A declaração de Gayer gerou uma série de reações, incluindo a de que o presidente Lula teria se referido à escolha de uma ministra por questões de sua relação com outros líderes políticos. O PL, no entanto, não tomará medidas disciplinares contra o deputado, deixando que aqueles ofendidos busquem o Conselho de Ética ou a Justiça para resolver a questão. O próprio Gayer se defendeu, alegando que seu comentário não teve intenção de ofender.
Davi Alcolumbre, presidente do Senado, afirmou que tomará medidas legais contra o deputado, incluindo uma ação judicial e um pedido de cassação no Conselho de Ética. O Partido dos Trabalhadores também se manifestou, informando que levará o caso à Procuradoria-Geral da República, além de buscar a cassação do parlamentar no Conselho de Ética da Câmara.
