A parlamentar afirmou em entrevista seu arrependimento por um incidente ocorrido na véspera das eleições de 2022, destacando que deveria ter evitado o confronto. Ela também expressou sentimentos de desamparo por parte de aliados políticos, mencionando que muitos se distanciaram em momentos cruciais. Apesar das controvérsias, incluindo uma possível condenação judicial, ela mantém a intenção de continuar na vida pública.
Sobre as acusações relacionadas a tentativas de interferência no processo democrático, a deputada classificou como “absurdo” o indiciamento, argumentando que as ações estavam dentro do marco legal. Ela evitou aprofundar discussões sobre o tema, mas reforçou sua visão de que não houve irregularidades. Quanto ao cenário eleitoral de 2026, citou nomes como possíveis representantes da direita, embora tenha posteriormente ressaltado que ainda é cedo para definições.
Apesar dos desafios jurídicos, incluindo uma condenação por desinformação que pode levar à inelegibilidade, a parlamentar demonstrou determinação em retornar à política até 2030. Suas declarações refletem tanto autocrítica quanto resistência, sinalizando que pretende permanecer ativa no debate público nos próximos anos.