A presidente de uma organização beneficente fundada por um membro da realeza britânica acusou-o de promover assédio e intimidação em grande escala, após a saída dele e de outros integrantes da instituição nesta semana. Segundo ela, uma campanha teria sido iniciada com o que descreveu como “o desencadeamento de uma máquina” associada ao casal. As alegações foram feitas em meio a tensões dentro da entidade, que busca promover causas sociais.
Fontes próximas a ex-membros do conselho da instituição, no entanto, afirmaram que as acusações são infundadas e não refletem a realidade dos fatos. De acordo com esses relatos, as discordâncias internas foram tratadas de forma profissional, sem qualquer comportamento inadequado. A situação expõe divergências sobre a gestão da organização, mas nenhuma evidência concreta foi apresentada publicamente até o momento.
O caso chamou atenção para os desafios enfrentados por entidades ligadas a figuras públicas, especialmente quando envolvem mudanças na liderança. A instituição, que tem como foco projetos sociais, agora enfrenta questionamentos sobre sua governança e futuro. Ambos os lados mantêm suas posições, sem indicação de que o impasse será resolvido em breve. A situação permanece em aberto, com expectativa de maiores esclarecimentos nas próximas semanas.