O primeiro-ministro da Austrália deu início oficial à campanha eleitoral federal, marcada para 3 de maio, após visitar o governador-geral para dissolver o parlamento. Em seu discurso, ele apresentou a eleição como uma decisão entre o plano de seu partido para continuar avançando em políticas públicas e a proposta da oposição, que prioriza reduções e ajustes. A campanha, que durará cinco semanas, definirá a formação do próximo governo.
A disputa está centrada em questões como custo de vida e padrões econômicos, com os partidos buscando convencer os eleitores sobre qual caminho trará mais benefícios para a população. Enquanto um lado enfatiza a necessidade de manter investimentos e crescimento, o outro argumenta que cortes são essenciais para aliviar pressões financeiras. O tom da campanha reflete um debate mais amplo sobre direções políticas pós-pandemia.
Com a dissolução do parlamento, os australianos terão até a data das eleições para avaliar as propostas de cada partido. A cobertura midiática tem destacado a importância do pleito, que pode definir não apenas a liderança do país, mas também os rumos de políticas econômicas e sociais nos próximos anos. O resultado será acompanhado de perto, dada a influência da Austrália no cenário regional e global.