Autoridades romenas realizaram a prisão de seis pessoas suspeitas de fazer parte de um grupo criminoso organizado, acusado de trair o país e conspirar contra sua soberania e independência. O grupo estaria envolvido com agentes de uma potência estrangeira, atuando tanto no território da Romênia quanto na Rússia. A operação foi conduzida pela Direção de Investigação de Crimes Organizados e Terrorismo da Romênia (DIICOT).
A investigação revelou que a célula criminosa teria uma estrutura de tipo militar e seria liderada por um ex-general da reserva, o que indica um nível de organização e coordenação significativo. As autoridades indicaram que o objetivo do grupo seria minar as capacidades do Estado romeno, embora não tenham fornecido detalhes completos sobre as intenções específicas.
Este caso ocorreu em um contexto de crescente preocupação na Europa com a segurança regional e com o fortalecimento das capacidades militares, especialmente diante da guerra em curso na Ucrânia. Além disso, o presidente francês ressaltou a importância da Europa estar preparada para se defender sem a ajuda dos Estados Unidos, destacando o crescente desafio geopolítico enfrentado pelo continente.