A administração do presidente dos Estados Unidos tem intensificado esforços para cortar financiamento e desafiar o que considera serem bastiões liberais, com foco em instituições acadêmicas como a Universidade de Columbia. Em um episódio recente, a imigração prendeu um estudante ativista, acusado de apoiar grupos considerados terroristas, o que gerou reações intensas em todo o país. O caso, que envolveu a detenção do estudante na frente de sua esposa grávida, foi visto como uma represália política às suas posições pró-palestinas.
O incidente chamou a atenção nacional, especialmente após declarações do presidente, que afirmou que o estudante era simpatizante de um grupo radical e declarou que a prisão seria apenas a primeira de uma série de ações contra ativistas em universidades de prestígio. As críticas à abordagem do governo se multiplicaram, com defensores dos direitos civis alegando que a administração estava atacando a liberdade de expressão e perseguindo opositores políticos.
Por outro lado, a administração justificou suas ações com base em preocupações sobre a segurança nacional e a crescente influência de grupos militantes. A detenção do estudante em um campus universitário de prestígio gerou um debate acirrado sobre os limites da liberdade acadêmica e os riscos de criminalizar a ativismo político em instituições de ensino superior. O caso continua a ser um ponto focal para discussões sobre direitos civis e a relação entre o governo e as universidades nos Estados Unidos.