A renomada atriz afirmou que James Bond nunca deveria ser interpretado por uma mulher, destacando que a franquia de espionagem foi criada em meio a um contexto de profundo sexismo. Segundo ela, o cinema deveria focar em contar histórias de espiãs reais e extraordinárias, em vez de adaptar personagens masculinos icônicos para o gênero feminino. A declaração surge em um momento de incerteza sobre o futuro da série, após um grande acordo envolvendo os direitos criativos do personagem.
O futuro de 007 permanece em aberto, com discussões sobre possíveis reinvenções do agente secreto. A atriz argumenta que, embora a representação feminina no cinema seja crucial, mudar o gênero de Bond não seria a solução ideal. Em vez disso, ela defende a criação de novas narrativas que celebrem as conquistas de mulheres reais no mundo do espionagem, oferecendo representações mais autênticas e inspiradoras.
A franquia Bond, que já passou por diversas transformações ao longo dos anos, agora enfrenta o debate sobre modernização e representação de gênero. Enquanto alguns defendem uma abordagem mais inclusiva, outros, como a atriz, acreditam que a essência do personagem deve ser preservada, com histórias originais de espiãs sendo desenvolvidas em paralelo. A discussão reflete um desafio mais amplo na indústria cinematográfica: equilibrar tradição e progresso.