O West Ham entrou em campo com grandes expectativas para a partida contra o Brentford, com a volta de Lucas Paquetá após lesão e a presença de um novo atacante no banco, Evan Ferguson. O técnico Graham Potter escalou um sistema ofensivo 4-2-3-1, esperando ver Paquetá, Jarrod Bowen e Mohammed Kudus em boa forma para comandar o ataque. A promessa era de uma exibição cheia de gols e boas jogadas, mas o primeiro tempo foi dominado pelo Brentford, que teve controle da partida.
No entanto, após a substituição de Ferguson no intervalo, o West Ham teve algumas boas oportunidades, com o jovem atacante demonstrando boas ações em campo. Ferguson causou dificuldades para a defesa adversária, quase serviu Kudus para o empate e exigiu uma defesa do goleiro Mark Flekken com um chute de longa distância. Ainda assim, as ações de ataque da equipe não foram suficientes para criar uma pressão constante sobre o adversário.
Apesar de algumas melhorias nas atuações desde a saída de Julen Lopetegui, Potter enfrenta desafios. Com apenas uma vitória nos primeiros seis jogos sob seu comando, fica claro que a equipe ainda busca um equilíbrio e uma forma mais consistente, refletindo a necessidade de mais tempo e ajustes para alcançar os resultados desejados.
