O vice-presidente dos Estados Unidos criticou a regulação europeia, como o Digital Services Act e as leis de proteção de dados (GDPR), afirmando que os EUA não aceitarão a supervisão da União Europeia sobre suas gigantes de tecnologia. Ele argumentou que essas iniciativas podem prejudicar o desenvolvimento de novas tecnologias e inibir o crescimento de empresas inovadoras no setor digital. Segundo ele, o governo dos Estados Unidos acredita que a inteligência artificial (IA) tem um grande potencial para gerar inovações em diversas áreas, como segurança nacional, saúde, e criação de empregos.
Em sua fala, o vice-presidente ressaltou que é necessário promover a inovação e o progresso tecnológico, especialmente em relação à IA, sem restringir seu desenvolvimento. Ele enfatizou que regulamentações excessivas podem beneficiar empresas já estabelecidas e paralisar um dos setores mais promissores da atualidade. A visão do governo dos EUA é de que a IA poderá ser um motor crucial para o avanço econômico e a transformação digital nos próximos anos.
Além disso, o vice-presidente fez um alerta sobre a tendência de ser excessivamente cauteloso em relação a novas tecnologias, destacando que, em sua opinião, a abordagem precisa ser diferente. Em vez de se concentrar nos riscos, ele acredita que é necessário focar nas oportunidades e no enorme potencial de transformação que tecnologias como a IA podem trazer. A sua posição é de que os EUA devem manter uma postura aberta e favorável ao avanço dessas tecnologias para garantir sua liderança global no setor.