Em 1996, William Yang era um fotógrafo de Sydney em ascensão, explorando identidades culturais e sexuais enquanto fazia apresentações fotográficas ao redor do mundo. Ele estava acostumado com admiradores, mas nunca com seguidores fervorosos. Durante uma turnê em Brisbane, membros de uma aliança gay e lésbica organizaram uma reserva em grupo para um evento e convidaram Yang para uma festa após o seu show. Scott, um dos membros, foi designado como acompanhante do fotógrafo. Com sua aparência alta e jovial, Scott fez uma boa impressão.
No caminho de volta para o hotel após a festa, Yang convidou Scott para visitá-lo no dia seguinte, e ele aceitou. Esse momento inicial entre os dois parecia ser apenas um breve encontro, com um gesto de despedida simbólico — Yang segurou o dedo de Scott ao sair do táxi. A conexão parecia frágil e efêmera, mas o destino tomaria outro rumo.
Ao longo dos anos, o vínculo entre Yang e Scott evoluiu, mantendo-se através da distância e de circunstâncias que os uniram ainda mais. A relação deles, que começou com um simples gesto, se fortaleceu após uma tragédia familiar que os aproximou, marcando o início de uma jornada de apoio e transformação mútua.