Durante a final do Super Bowl, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproveitou a atenção do evento para fazer provocações políticas, incluindo uma crítica à cantora Taylor Swift. A artista foi vaiada ao ser exibida no telão do estádio, enquanto Trump foi aplaudido. A cantora reagiu com um sorriso e questionou a razão das vaias. Embora as vaias estivessem mais ligadas a rivalidades esportivas locais, Trump usou o episódio para zombar dela em suas redes sociais, reforçando sua estratégia de gerar polêmicas públicas.
A relação de Trump com Taylor Swift se deteriorou após o apoio público da cantora à ex-vice-presidente Kamala Harris durante as eleições presidenciais. Trump criticou Swift, e ela respondeu a ataques de desinformação relacionados ao seu apoio político. As interações entre os dois se intensificaram, com Trump expressando descontentamento e até publicando mensagens de ódio em relação à artista, o que gerou grande repercussão nas redes sociais.
Para especialistas, a provocação a Swift faz parte de uma estratégia de Trump para dominar o debate público e desviar a atenção de temas mais polêmicos. Conhecida como “flood zone”, essa abordagem busca criar uma constante sobrecarga de notícias e discussões para reduzir o foco em questões críticas. Trump tem se mostrado eficaz em usar eventos de grande visibilidade, como o Super Bowl, para manter sua presença nas redes sociais e atrair a atenção da mídia, consolidando sua estratégia política e midiática.