A Ucrânia implementou restrições de energia devido a um ataque russo contra suas infraestruturas de gás, enquanto um ataque de drone ucraniano atingiu uma instalação industrial na Rússia, na região de Saratov. A Ucrânia não confirmou oficialmente que o ataque foi realizado por suas forças, mas autoridades locais russas suspenderam os voos em vários aeroportos devido ao incidente. A situação continua tensa, com um aumento das tensões no campo energético e militar.
Donald Trump, em entrevista recente, sugeriu que a Ucrânia poderia, em algum momento, se tornar parte da Rússia, deixando em aberto a possibilidade de negociações sobre os recursos naturais do país. Por outro lado, o fluxo de armas para a Ucrânia continua, com o novo enviado especial dos EUA a Kiev, Keith Kellogg, afirmando que não há necessidade de mudanças imediatas nas políticas de ajuda. A administração de Trump também pretende pressionar aliados europeus para adquirir mais armas americanas para a Ucrânia, uma medida que visa apoiar Kiev sem impactar diretamente os recursos dos contribuintes dos EUA.
A região separatista pró-russa de Transnistria, na Moldávia, rejeitou uma proposta europeia de fornecimento de gás, optando por continuar recebendo o gás russo via Hungria, o que gerou críticas da Moldávia. O governo local alegou que a recusa na ajuda europeia é uma tática de desestabilização promovida pela Rússia, que busca manter seu controle sobre o território. A situação energética na região continua difícil, exacerbada pela suspensão das entregas de gás russo via Ucrânia.